Moradores do Chapadão, no bairro Dom Bosco, finalmente têm perspectivas concretas de melhorias estruturais e sociais por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Periferia Viva. Entenda o que está previsto e como essas ações podem impactar positivamente a vida da comunidade, que enfrenta desafios comuns às periferias brasileiras, como falta de infraestrutura, insegurança e preconceito.

Infraestrutura básica: o que vai mudar no Chapadão?
Como será o saneamento básico no Chapadão?
O acesso à água potável e o tratamento adequado do esgoto são reivindicações antigas. O projeto prevê a implantação de rede de drenagem e saneamento, o que deve reduzir alagamentos e melhorar as condições sanitárias, evitando doenças causadas pela falta desses serviços essenciais.
Quais melhorias na mobilidade e acessibilidade estão previstas?
A construção e reforma de calçadas e escadões facilitarão a circulação dos moradores, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Também estão previstas obras de contenção de encostas para prevenir deslizamentos, um risco frequente em áreas de morros e ladeiras.
Regularização fundiária: por que é importante para quem vive no Chapadão?
Ter o documento oficial da casa é um direito que muitas famílias ainda não têm. Com o Programa Título Legal, dezenas de moradores poderão garantir a posse formal do imóvel, o que traz segurança jurídica e abre portas para acesso a financiamentos e outros benefícios sociais.
Segurança e prevenção: como o projeto ajuda a evitar riscos?
Além da infraestrutura, estão previstas ações para impermeabilização das casas, pintura de telhados, prevenção contra incêndios e deslizamentos. Isso significa que as moradias ficarão mais protegidas contra os problemas que ameaçam a segurança dos moradores.
O preconceito nas periferias: como as melhorias ajudam a mudar essa realidade?
Morar em áreas vulneráveis muitas vezes significa enfrentar estigmas e preconceitos, seja em relação à segurança, educação ou oportunidades de emprego. Melhorias urbanas e sociais contribuem para desmistificar essas visões negativas, trazendo dignidade e valorização para a comunidade do Chapadão.
Por que a comunidade precisa ser ouvida durante o processo?
As decisões sobre as obras e ações sociais serão feitas com participação dos moradores, garantindo que as intervenções atendam às necessidades reais e respeitem a cultura local. Essa participação fortalece o sentimento de pertencimento e combate a invisibilidade das periferias.
Quais os próximos passos para o Chapadão?
Com o início das reuniões e planejamento participativo, a expectativa é que as melhorias avancem de forma transparente e efetiva. A comunidade acompanha de perto para garantir que os recursos sejam usados para transformar o bairro em um lugar mais seguro, saudável e justo.